Após a eliminação do Flamengo nas quartas de final da Libertadores para o Peñarol, o treinador Tite foi questionado sobre a decisão de não escalar Gabigol como titular, optando por colocá-lo apenas no segundo tempo da partida. Em sua defesa, Tite destacou que decisões sobre a escalação são complexas e que as críticas surgem facilmente após o término do jogo, refletindo a dificuldade de prever o desempenho dos jogadores antes do apito final.
O técnico explicou que a escolha de jogadores se baseou em sua capacidade de se mover em sincronia com a estratégia adotada, considerando a importância de ter um atacante que pudesse finalizá-las. Ele ressaltou que, apesar das críticas, as escolhas feitas em campo visavam otimizar o desempenho da equipe, mesmo que o resultado final não tenha sido o esperado. O Flamengo não conseguiu marcar, o que fez com que as opções estratégicas fossem questionadas.
Gabigol, que possui um histórico de decisões em partidas importantes da Libertadores, era uma das esperanças da torcida para reverter o placar de 1 a 0. Apesar de ter contrato até o final do ano, o jogador enfrenta dificuldades para conseguir mais espaço na equipe. A situação levanta discussões sobre as escolhas táticas de Tite e o impacto disso no desempenho da equipe em competições decisivas.