O consumo excessivo de frituras está associado ao aumento de doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares. Dados recentes do Paraná revelam que quase 36% da população entre 20 e 59 anos está afetada por questões relacionadas ao peso. Nutricionistas ressaltam que, embora o sabor dos alimentos fritos seja apreciado, o impacto negativo na saúde pode ser significativo quando as frituras se tornam parte habitual da dieta.
Para minimizar os riscos à saúde, especialistas indicam a escolha cuidadosa do tipo de óleo utilizado na fritura, considerando o ponto de fumaça de cada um, que é a temperatura em que o óleo começa a se decompor e liberar substâncias tóxicas. A reutilização de óleos é desaconselhada, pois acelera a degradação e a formação de compostos prejudiciais. Além disso, alimentos preparados em fritadeiras elétricas são considerados mais saudáveis, já que utilizam menos óleo em comparação com a fritura por imersão.
O equilíbrio na alimentação é fundamental, segundo nutricionistas. A história de pessoas que cortaram frituras da dieta, como Raquel, ilustra os desafios e benefícios dessa mudança, incluindo melhorias na digestão e na disposição. Embora as frituras possam ser apreciadas em ocasiões especiais, a moderação é crucial para manter uma dieta saudável e evitar problemas de saúde a longo prazo.