Yuren Cleiton Felix da Silva, conhecido como Costelinha, foi detido pela polícia civil do Rio de Janeiro na noite de quinta-feira (25), sob acusação de envolvimento em homicídios e porte ilegal de arma de fogo. A prisão ocorreu em um bar em Campo Grande, onde o suspeito já era monitorado. Ele é procurado por matar um ex-vereador e um amigo deste em agosto de 2022, além de ser acusado pela morte de um policial militar em 2021. Os agentes cumpriram três mandados de prisão preventiva, consolidando a ação estratégica para evitar conflitos em um local movimentado.
A operação que resultou na prisão de Costelinha contou com a participação de diversas delegacias e grupos especializados em combate ao crime organizado. As investigações revelam que o miliciano teria agido em conluio com outros membros de uma milícia, liderada por um conhecido criminoso que estava foragido até dezembro do ano passado. A organização criminosa tem uma forte presença na Zona Oeste do Rio e se envolve em atividades ilegais, incluindo a exploração de recursos naturais.
As ações de repressão ao crime organizado no Rio de Janeiro têm sido intensificadas, buscando desarticular redes de milícias que atuam na região. A prisão de Costelinha é um passo significativo nesse esforço, pois ele é considerado uma figura de destaque dentro da hierarquia desse grupo criminoso. A continuidade das investigações é essencial para desmantelar as operações da milícia e levar à justiça aqueles envolvidos em atividades ilícitas.