O primeiro-ministro de Israel, em sua primeira declaração após a morte do líder do Hezbollah, destacou que o assassinato representa um momento histórico para o país. Ele afirmou que Israel fez justiça por diversas perdas, tanto de israelenses quanto de cidadãos estrangeiros, e reafirmou a determinação do governo em continuar a ofensiva contra seus inimigos.
Após retornar de uma viagem à ONU, o premiê israelense declarou que a ação que resultou na morte do líder do Hezbollah era uma medida necessária, enfatizando que os ataques anteriores realizados pelas Forças de Defesa de Israel não foram suficientes. Ele caracterizou a morte como fundamental para alcançar os objetivos estratégicos de Israel, referindo-se ao falecido como uma figura central no que denominou de “eixo do mal”.
O Hezbollah confirmou a morte do seu líder, referindo-se a ele como um mártir do grupo. A situação destaca a crescente tensão na região e as repercussões que o evento pode ter nas relações entre Israel e suas adversárias. A determinação de Israel em continuar sua política de ataque e retalição aponta para um cenário de incerteza e instabilidade no Oriente Médio.