A situação no Líbano se torna cada vez mais tensa, com Israel se preparando para uma invasão terrestre significativa. O ministro da defesa israelense, Yoav Gallant, anunciou que uma nova fase do conflito está prestes a começar, ignorando apelos internacionais para a contenção. As tropas israelenses já estão realizando operações limitadas contra a infraestrutura de grupos armados, com o objetivo de preparar uma ofensiva maior e identificar túneis utilizados por essas facções.
O impacto da violência é evidente, com o Ministério da Saúde do Líbano relatando mais de 1.000 mortes e 6.000 feridos nas últimas semanas. Famílias deslocadas buscam abrigo nas ruas, enquanto os bombardeios israelenses se intensificam, incluindo um ataque em Beirute que resultou em vítimas civis. A resposta da comunidade internacional se intensifica, com a França oferecendo apoio ao exército libanês e a União Europeia expressando preocupações sobre a soberania do Líbano e novas intervenções militares.
As tensões aumentam à medida que as autoridades libanesas se afastam da fronteira, e grupos armados locais se preparam para uma possível ofensiva israelense. A dinâmica do conflito continua a evoluir, levantando questões sobre o futuro da região e a possibilidade de um agravamento da crise humanitária.