Erros de cunhagem em moedas podem resultar em valores significativamente superiores aos impressos nelas. Um exemplo notável é a moeda de R$ 1 de 1998, que pode alcançar até R$ 1.200 devido a um erro específico, no qual a imagem do reverso aparece invertida. Outros anos de fabricação, como 2002 e 2005, também apresentam moedas com erros, variando em valor de mercado, sendo a de 2005 estimada em R$ 450 e a de 2002 em R$ 180.
A produção de moedas de R$ 1 em 1998 totalizou 18 milhões de unidades, feitas de curponíquel e alpaca, com um peso de 7,84 gramas. Os erros podem ocorrer por diversos fatores no processo automatizado de fabricação, como deslocamento de cunhos. A valorização de moedas com erros é influenciada pela clareza da falha e pela conservação, onde maior evidência do erro e melhor estado de conservação resultam em maior valor no mercado.
O crescente interesse por moedas com erros, especialmente nas redes sociais, tem promovido uma comunidade ativa de colecionadores e entusiastas. Essa tendência tem contribuído para a valorização de itens raros, incentivando a busca e o compartilhamento de informações sobre moedas com erros de cunhagem. Para quem encontra tais moedas, é recomendável buscar a avaliação de especialistas, que podem confirmar sua raridade e potencial de venda.