Em um recente debate promovido pela TV Cultura, um candidato moveu uma ação judicial contra outro após acusações de ofensas à honra. O autor da ação alega que o opositor insinuou um caso de assédio sexual e sugeriu que houve pagamento a uma repórter para que ela silenciasse sobre o assunto, o que gerou um clima tenso entre os dois. A equipe de advogados do autor criticou a postura do rival, considerando inadequado o uso de tais estratégias em uma campanha eleitoral, e pediu medidas ao Ministério Público Eleitoral.
Durante o debate, a situação se agravou com um incidente de agressão, resultando na expulsão de um dos candidatos e em atendimento médico para o outro. O acusado negou as alegações de assédio, que foram arquivadas por não terem sido feitas dentro do prazo legal. A denúncia original, feita anteriormente, foi posteriormente desmentida pela própria denunciante.
Na sequência dos eventos, o candidato que se sentiu ofendido anunciou sua intenção de contestar judicialmente a candidatura do rival, citando a agressão como justificativa. Em um novo debate, mesmo com o braço imobilizado, ele criticou o comportamento do oponente, qualificando-o de forma negativa e alegando ter sofrido uma tentativa de homicídio. O outro candidato, por sua vez, expressou descontentamento com os desdobramentos, reafirmando seu compromisso em proteger a honra da sua família.