O primeiro-ministro de Israel reafirmou a decisão de continuar as operações militares no Líbano, ignorando as solicitações de um cessar-fogo de 21 dias feitas por aliados ocidentais. A escalada do conflito resultou em novos ataques aéreos israelenses, que causaram vítimas no Líbano, enquanto o Hezbollah retaliou com disparos de foguetes em direção ao território israelense. O governo classificou a proposta de cessar-fogo como inadequada e instruiu as Forças Armadas a manter a ofensiva, desconsiderando as sugestões de uma solução negociada.
A situação no norte de Israel se deteriorou, levando à mobilização de unidades de reservistas e à intensificação dos ataques. As Forças de Defesa de Israel reportaram a destruição de alvos estratégicos do Hezbollah, resultando na morte de 23 pessoas em um ataque em Younine, todas de nacionalidade síria. Em resposta, o Hezbollah lançou um total de 57 projéteis contra Israel, visando um complexo militar em Haifa, evidenciando a crescente gravidade do conflito.
A troca contínua de ataques entre as forças israelenses e o Hezbollah destaca as consequências significativas que o conflito está gerando na região. A intensidade da violência e o envolvimento de forças reservistas indicam que a crise pode se agravar ainda mais, complicando as perspectivas de uma resolução pacífica e estável para a situação.