Israel intensificou os ataques ao sul do Líbano, alegando ter frustrado um plano de assassinato vinculado a um grupo armado. As tensões aumentaram após explosões em equipamentos de comunicação do Hezbollah, resultando em mortes e ferimentos significativos. Israel e Hezbollah têm trocado disparos na fronteira, com a situação sendo considerada um prenúncio de um possível conflito em larga escala, similar ao que ocorreu há 18 anos.
Na sequência de ataques letais, Israel confirmou que bombardeou alvos do Hezbollah em várias localidades no sul do Líbano, enquanto um porta-voz da missão de paz da ONU relatou que a troca de fogo se manteve preocupante, mas sem mudanças significativas na fronteira. O governo israelense enfrenta desafios adicionais, com a detenção de um cidadão por supostas reuniões no Irã sobre um plano de assassinato de figuras políticas israelenses.
Com o aumento da hostilidade, milhares de civis de ambos os lados foram forçados a deixar suas casas na região fronteiriça. A situação permanece tensa, refletindo um contexto de conflitos mais amplos na região, onde Israel se vê envolvido em combates também na Gaza contra outro grupo militante. As repercussões desses eventos podem ter impactos duradouros na segurança regional e na vida dos civis.