Durante um debate realizado em São Paulo, os candidatos Guilherme Boulos, do PSOL, e Pablo Marçal, do PRTB, protagonizaram um confronto intenso que quase resultou em agressão física. Boulos questionou a presença de Marçal no debate, mencionando investigações passadas e uma condenação relacionada a desvio de dinheiro de bancos. Em meio a trocas de acusações e ofensas, Marçal insinuou sem provas que Boulos seria usuário de drogas, levando a um clima de hostilidade entre os dois postulantes.
No ápice do embate, Boulos e Marçal trocaram insultos como “psicopata”, “canalha” e “ladrão de banco”, além de referências políticas pejorativas. O clima acalorado culminou em uma tentativa de agressão física, com Boulos tentando tomar a carteira de trabalho exibida por Marçal. A mediadora do debate precisou intervir para evitar uma briga entre os candidatos, que foram separados a tempo. A troca de ofensas e provocações levantou questionamentos sobre os limites éticos e morais no ambiente político, com acusações mútuas de mentiras e comportamento inadequado.
Apesar da tensão e das provocações, o embate entre Boulos e Marçal não resultou em agressão física direta. A discussão acalorada expôs a polarização e a animosidade presentes na campanha eleitoral, com os candidatos se confrontando de forma agressiva e desrespeitosa. O episódio levantou críticas sobre o nível do debate político e a conduta dos postulantes, evidenciando a falta de civilidade e respeito mútuo em meio à disputa eleitoral na cidade de São Paulo.