O candidato Pablo Marçal, do PRTB, enfrentou uma condenação por furto devido à sua participação em uma quadrilha envolvida em fraude bancária. Esta decisão judicial refuta a alegação de Marçal de que sua atuação se limitava a consertos de computadores, como havia sido anteriormente defendido por ele.
O processo que levou à condenação de Marçal revela um esquema mais complexo, em que ele esteve diretamente envolvido em atividades fraudulentas, desmentindo a narrativa apresentada por sua campanha. A condenação destaca uma discrepância significativa entre a imagem pública do candidato e suas ações comprovadas.
A revelação dos detalhes do caso e a condenação por furto levantam questões sobre a veracidade das declarações de Marçal e sua integridade. A situação pode impactar negativamente a percepção pública e a confiança em sua candidatura.