No cenário corporativo recente, diversos destaques marcaram o segundo trimestre de 2024. A Cemig (CMIG4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 1,13 bilhões, enquanto a Raízen (RAIZ4) apresentou prejuízo líquido ajustado de R$ 6,9 milhões. Já a Rede D’Or (RDOR3) teve um lucro expressivo de quase R$ 1 bilhão, com um salto de 213% na base anual. A JBS (JBSS3), por sua vez, reverteu prejuízo e lucrou R$ 1,72 bilhão no período.
No segmento de pagamentos de proventos, a JBS (JBSS3) distribuirá R$ 4,4 bilhões em dividendos intermediários, enquanto a Cemig (CMIG4) aprovou o pagamento de R$ 1,42 bilhão em dividendos. Além disso, a Taurus (TASA4) reverteu lucro e registrou um prejuízo de R$ 9 milhões no 2T24, impactada pelo efeito do dólar. Por outro lado, a Localiza&CO (RENT3) apresentou um prejuízo líquido consolidado de R$ 570 milhões, ampliando em mais de seis vezes o prejuízo do mesmo período do ano anterior.
No setor de energia, a Eneva (ENEV3) obteve um lucro líquido de R$ 1,066 bilhão no segundo trimestre de 2024, representando um crescimento de 186% em relação ao ano anterior. Enquanto isso, a BTG Pactual (BPAC11) encerrou o mesmo período com lucro líquido ajustado de R$ 2,949 bilhões, um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2023, mantendo suas receitas em patamares recordes.