O dentista Samir Panice Moussa foi condenado a 14 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato do auditor fiscal Adriano Willian de Oliveira, ocorrido em março de 2022 em Franca, São Paulo. O crime, que ocorreu após a vítima deixar um bar, foi motivado por ciúmes, conforme apontado pelo Ministério Público. Moussa também terá que pagar 50 salários mínimos em indenização aos familiares da vítima.
Samir Moussa, que estava preso desde maio deste ano, confessou ter matado Adriano por causa do relacionamento deste com sua ex-mulher. A prisão inicial de Moussa ocorreu em flagrante após o crime, mas ele foi liberado em sete meses. Em maio de 2024, ele foi detido novamente após um recurso do MP e encontrado pela polícia em sua residência.
O crime foi registrado pelas câmeras de segurança da área e resultou na prisão imediata de Moussa. Em seu depoimento, ele alegou que Adriano estava se envolvendo com sua ex-esposa e que havia um histórico de acusações e perseguições entre os dois. O caso gerou ampla cobertura e foi julgado dois anos após o assassinato, destacando as tensões pessoais que culminaram na tragédia.