O governo de Minas Gerais, enfrentando problemas financeiros e com uma dívida de R$ 165 bilhões em atraso com a União desde 2018, planeja conceder uma série de benefícios fiscais. Mesmo após obter mais prazo para quitar as parcelas dessa dívida, o governo estadual segue em frente com a implementação de medidas que acarretam renúncia de receitas.
Em meio a críticas e questionamentos sobre a viabilidade dessas ações, a decisão de Minas Gerais de oferecer incentivos fiscais gera debates acalorados. Enquanto o governo busca estimular a economia e atrair investimentos, a concessão de benefícios em um cenário de endividamento elevado levanta preocupações sobre a sustentabilidade financeira do estado e a capacidade de cumprir com seus compromissos perante a União e a sociedade.