Um ativista da causa LGBT+ foi indiciado pela Polícia Civil por tentativa de estupro de vulnerável, após ser acusado de assediar sexualmente um garoto de 13 anos no banheiro de um shopping em Santos, SP. O homem, de 24 anos, teria perguntado ao adolescente se poderia realizar um ato sexual. Apesar de negar o assédio, o suspeito foi detido por seguranças e o inquérito policial foi encerrado, sendo relatado ao Poder Judiciário.
A mãe do adolescente, Talita Santos, relatou que seu filho ficou abalado com o incidente, reforçando a importância da busca por justiça. O caso foi investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher de Santos, resultando no indiciamento do suspeito. O ativista, que nega as acusações, foi chamado para prestar depoimento e afirmou ter feito apenas uma “piada idiota” sem cunho sexual, conforme alegado.
O Conselho Municipal de Políticas LGBT+ de Santos (ConLGBT) repudiou veementemente o comportamento do ativista, solicitando seu afastamento do movimento. O Conselho comprometeu-se a colaborar com as autoridades para uma investigação imparcial. Autoridades recomendam cuidados e atenção redobrada para prevenir casos de violência e abuso sexual infantil, destacando a importância da confiança e diálogo entre pais e filhos.