O primeiro-ministro do Afeganistão, Hassan Akhund, enfatizou a importância de manter o rumo da lei islâmica durante as celebrações do terceiro aniversário da reconquista do poder pelos talibãs. Akhund reiterou o compromisso do governo em seguir os princípios da lei islâmica, em meio a preocupações sobre o respeito aos direitos humanos e à liberdade individual no país.
No discurso realizado nesta quarta-feira (14), Akhund destacou a continuidade da implementação da lei islâmica como parte fundamental da governança no Afeganistão. O posicionamento do primeiro-ministro sinaliza a manutenção da orientação religiosa como base para as políticas e decisões governamentais, gerando debates e incertezas sobre o futuro do país sob o domínio dos talibãs. A declaração de Akhund evidencia a complexidade da situação política e social no Afeganistão pós-reconquista pelo grupo fundamentalista.
A afirmação do primeiro-ministro Hassan Akhund sobre a manutenção da lei islâmica no Afeganistão ressalta a continuidade da influência religiosa no governo e na sociedade afegã. O posicionamento do líder talibã levanta questionamentos sobre a garantia dos direitos individuais e a preservação das liberdades civis, sobretudo diante das preocupações internacionais. A declaração de Akhund no aniversário da tomada de poder pelos talibãs reflete a busca por legitimidade e estabilidade em um contexto de transição política e incertezas.