O senador Ireneu Orth, do PP-RS, criticou veementemente a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender trechos da Lei 14.784, de 2023, que prorrogava a desoneração da folha de pagamento de empresas e prefeituras até 2027. Orth destacou que a medida, fruto de amplo debate no Congresso Nacional, era essencial para a manutenção e geração de empregos, mas foi contestada pelo governo através de uma ação direta de inconstitucionalidade. O senador ressaltou a importância da autonomia legislativa e alertou para os riscos à segurança jurídica e à previsibilidade necessárias para as empresas planejarem seus investimentos e contratações.
A decisão do ministro Cristiano Zanin, do STF, baseada na preservação das contas públicas, foi duramente criticada por Orth por ignorar o impacto negativo sobre milhares de empregos e a recuperação econômica pós-pandemia. O senador também apontou a falta de controle nas contas públicas, com gastos excessivos em áreas menos prioritárias, sem retorno significativo em desenvolvimento social e infraestrutura. Diante do cenário de crise econômica e de liderança, Orth convocou a sociedade a exigir responsabilidade, sensatez e uma gestão governamental competente em economia, negócios e justiça social, a fim de evitar prejuízos ao futuro dos trabalhadores e suas famílias.
Orth enfatizou a necessidade de medidas urgentes para equilibrar a situação do país, diante de uma liderança governamental que, segundo ele, tem falhado repetidamente em suas funções básicas. O senador conclamou a Casa a adotar ações que corrijam a condução equivocada das políticas públicas, a fim de proteger os interesses dos milhões de trabalhadores afetados. Em meio à crise econômica e de liderança, Orth defendeu a importância de uma gestão governamental responsável e embasada em princípios de economia, negócios e justiça social para garantir um futuro mais estável e próspero para o Brasil.