Agências de viagens renomadas estão ampliando seus programas para atender ao público mais maduro, como exemplificado pela experiência da aposentada Margarete Prezoto. Aos 64 anos, Margarete decidiu realizar um intercâmbio para estudar italiano em Florença, desfrutando de um mês de imersão no idioma e na cultura local. Sua história reflete a crescente procura por experiências personalizadas no exterior por pessoas com 50 anos ou mais, impulsionando um mercado específico nos intercâmbios.
Com a pandemia da Covid-19, houve um aumento na demanda por intercâmbios para pessoas acima dos 50 ou 60 anos, levando as escolas no exterior a desenvolverem programas específicos para essa faixa etária. Os cursos oferecidos incluem imersão em idiomas, combinados com atividades em áreas como artes, gastronomia e história, proporcionando uma experiência enriquecedora e culturalmente diversificada. Destinos como Inglaterra, Irlanda, Itália e França têm sido os preferidos, oferecendo oportunidades únicas para aprendizado e turismo.
Embora os custos variem conforme a duração do curso, tipo de acomodação e destino escolhido, a possibilidade de realizar um intercâmbio após os 50 ou 60 anos é uma oportunidade valiosa para enriquecimento pessoal e cultural. Além dos benefícios educacionais, essa experiência proporciona maturidade, flexibilidade e a chance de explorar novos horizontes, como destacado pela experiência transformadora de Margarete. A Feira de Intercâmbio em Ribeirão Preto destaca as opções disponíveis tanto para os mais jovens quanto para os mais experientes, promovendo oportunidades de aprendizado e descobertas em diferentes fases da vida.