Os protestos pró-palestinos ganham força em universidades dos Estados Unidos, com estudantes exigindo desde um cessar-fogo entre Israel e o Hamas até o fim dos investimentos em empresas israelenses ligadas às Forças Armadas do país, além do término da assistência militar dos EUA a Israel. As manifestações se estendem de costa a costa, com a polícia reprimindo e realizando prisões, enquanto os estudantes prometem manter acampamentos até que suas demandas sejam atendidas. Após mais de 100 prisões na Universidade de Columbia, as ações continuam em diversos campi, como na Universidade do Sul da Califórnia e na Universidade de Washington.
As autoridades reagem aos protestos pró-Palestina nas universidades dos EUA, com a prisão em massa de manifestantes gerando tensão. A candidata à Presidência pelo Partido Verde em 2024, Jill Stein, foi uma das detidas durante as manifestações na Universidade de Washington. Enquanto a Universidade de Columbia se manteve pacífica em um sábado, outras instituições como a Universidade do Sul da Califórnia e a Universidade de Washington enfrentaram forte presença policial e detenções. O Centro Harriet Tubman para Justiça Social expressa apoio ao direito dos estudantes de protestar, enquanto o grupo Stand With Us se posiciona contra o antissemitismo.
Novos protestos são planejados em universidades dos EUA, com grupos a favor e contra os acampamentos pró-Palestina se preparando para manifestações. A Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles, é palco de novas ações, enquanto manifestantes enfrentam acusações de invasão de propriedade. A mobilização estudantil em prol da Palestina continua a despertar debates e confrontos, com diferentes posicionamentos sendo expressos por diversos grupos dentro e fora das instituições de ensino superior nos Estados Unidos.