O gabinete de guerra israelense, liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, reuniu-se para discutir os esforços em curso para libertar os reféns mantidos em Gaza pelo grupo Hamas. Netanyahu expressou frustração com a falta de progresso nas negociações, acusando o Hamas de rejeitar propostas de acordo e alertando sobre possíveis ações militares adicionais para pressionar a libertação dos reféns retidos.
As negociações, facilitadas por mediadores internacionais como o Catar e o Egito, visam a um cessar-fogo e um acordo de troca de prisioneiros entre Israel e o Hamas. No entanto, divergências persistem, com o Hamas alegando não ter os 40 reféns vivos que correspondam aos critérios de libertação propostos. O impasse levou Netanyahu a anunciar a intensificação da pressão militar e política sobre o grupo palestino para garantir a libertação dos reféns.
Diante da situação delicada, Netanyahu prometeu aumentar a pressão sobre o Hamas, alertando para futuras ações que podem se tornar mais intensas e dolorosas. Enquanto a comunidade internacional acompanha de perto as tensões em curso, a incerteza persiste sobre o desfecho das negociações e a libertação dos reféns, que continuam sendo uma preocupação central para Israel e para a região.