Terry Anderson, ex-correspondente da Associated Press no Oriente Médio, faleceu aos 76 anos em sua casa em Greenwood Lake, Nova York. Após ser sequestrado em 1985 e mantido em cativeiro por quase sete anos no Líbano, Anderson encontrou paz nos últimos anos, segundo sua filha, Sulome Anderson. A causa da morte não foi divulgada, mas sua filha mencionou que ele havia passado por uma cirurgia cardíaca recentemente. Anderson, cuja autobiografia “Den of Lions” narrou seu tempo em cativeiro, é lembrado não só por sua experiência traumática, mas também por seu trabalho humanitário em diversas causas.
Blinken, secretário de Estado dos EUA, planeja visitar a China para fortalecer relações em meio à turbulência global. Enquanto isso, os ganhos russos na guerra destacam a urgência de Kiev pela ajuda militar dos EUA. Além disso, uma imagem comovente de uma mulher palestina segurando o corpo de sua sobrinha ganha prêmio mundial de fotografia, evidenciando a persistência dos conflitos e tragédias ao redor do mundo.
Terry Anderson, que trabalhou em vários locais como Kentucky, Tóquio e África do Sul antes de ser correspondente no Oriente Médio, cobriu a guerra civil do Líbano e foi capturado em 1985. Libertado em 1991, Anderson enfatizava a importância de ser lembrado por seu engajamento humanitário em prol de causas como o Fundo para as Crianças do Vietnã e o Comitê para a Proteção dos Jornalistas. Sua filha destaca o legado positivo deixado por ele, além de sua passagem marcante como jornalista e refém.