Um juiz de Nova York rejeitou a tentativa de Donald Trump de adiar seu julgamento, marcado para 15 de abril, por acusações relacionadas ao pagamento do silêncio de uma estrela pornô. A Suprema Corte analisará a alegação de imunidade presidencial do ex-presidente em outro caso criminal em 25 de abril. Trump tentou adiar o julgamento, alegando que os promotores pretendem usar declarações feitas por ele durante sua presidência como evidência, mas o juiz considerou que Trump demorou para levantar a questão.
Ministros da Otan discutem um pacote para a Ucrânia, enquanto Trump lidera Biden em seis estados-chave, segundo pesquisa. O republicano, que desafiará Biden na eleição de 5 de novembro, se declarou inocente em quatro indiciamentos criminais. O caso em Nova York, que pode ser o único a ir a julgamento antes da eleição, envolve acusações de falsificação de registros comerciais para encobrir o pagamento a Stormy Daniels, a estrela pornô que alegou ter tido um encontro com Trump em 2006.
Trump enfrenta desafios legais, incluindo o caso de suborno em Nova York, um processo na Geórgia e outro na Flórida. A Suprema Corte aceitou o recurso de Trump no caso de interferência eleitoral federal, adiando o julgamento. Os promotores se opuseram ao adiamento do julgamento em Nova York, argumentando que Trump gerou a cobertura noticiosa e que conseguem selecionar jurados imparciais. O ex-presidente busca adiamentos, alegando interferência da mídia e possível preconceito dos jurados, mas as decisões finais ainda estão pendentes.