A Gol foi notificada pelo Ministério da Justiça após a morte do cão Joca durante um transporte aéreo equivocado. O animal, que deveria ser levado do São Paulo para o Mato Grosso, foi enviado para Fortaleza, no Ceará, resultando em seu falecimento. A Secretaria Nacional do Consumidor exigiu esclarecimentos da companhia aérea, questionando o método de transporte de animais e as medidas de reparação aos donos do cão.
Joca, um golden retriever de cinco anos, faleceu após passar quase 8 horas no avião devido ao erro de destino cometido pela Gol. O tutor do animal, João Fantazzini, foi informado do equívoco ao desembarcar no Mato Grosso e retornou a São Paulo para receber Joca. A família alega que a empresa não prestou os cuidados adequados ao animal, enquanto a companhia afirma ter acompanhado Joca durante todo o trajeto e que o falecimento foi inesperado.
O Ministério da Justiça, por meio da Senacon, destacou a necessidade de investigar detalhadamente o ocorrido e cobrou esclarecimentos da Gol sobre sua política de transporte de animais. O caso gerou indignação e levantou questões sobre a segurança e o tratamento dispensado aos animais em voos comerciais, levando a Gol a suspender o transporte de pets no porão por 30 dias.