Um possível caso de fraude foi descoberto no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) da União, onde fraudadores conseguiram acessar ordens bancárias e alterar dados de beneficiários, desviando dinheiro público através de um mecanismo semelhante ao Pix, denominado OBpix. O Tesouro Nacional, ao identificar a fraude, exigiu licenças diferenciadas para emissão de ordens de pagamento e descredenciou a modalidade utilizada pelos invasores. Após a invasão, o Siafi passou a liberar apenas ordens bancárias tradicionais, enquanto a Polícia Federal e a Agência Brasileira de Inteligência investigam o caso.
As autoridades competentes, incluindo a Polícia Federal, a Agência Brasileira de Inteligência e o Tribunal de Contas da União, estão investigando a fraude no sistema de pagamentos do governo. O Tesouro Nacional afirmou que não houve invasão, mas sim uma utilização indevida de credenciais obtidas de modo irregular, sem prejuízos à integridade do sistema. Foram tomadas medidas adicionais para reforçar a segurança do sistema e o Tesouro colabora ativamente com as investigações, mantendo seu compromisso com a transparência e a segurança dos sistemas governamentais.
O Tesouro Nacional convocou uma reunião com órgãos ordenadores de despesas para informar sobre a invasão ao Siafi, enquanto o Tribunal de Contas da União prepara uma auditoria sobre o caso. A utilização indevida de credenciais levou à implementação de ações para fortalecer a segurança do sistema, visando preservar a integridade das informações governamentais durante as investigações em andamento.
