Após o ataque aéreo em Gaza que resultou na morte de sete trabalhadores humanitários, a World Central Kitchen (WCK) e outras organizações estão avaliando o retorno de suas operações na região. O fundador da WCK, José Andrés, acusou Israel de atacar o comboio de ajuda de forma sistemática, gerando indignação na Casa Branca. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, expressou sua frustração e planeja discutir o assunto com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
No rescaldo das mortes, autoridades da Casa Branca afirmam que Biden está preparado para expressar suas frustrações a Netanyahu durante a conversa planejada. Embora os EUA mantenham seu apoio à operação militar de Israel, o presidente Biden pretende abordar questões como aumento da ajuda humanitária para Gaza, negociações de cessar-fogo e preocupações sobre possíveis incursões terrestres. A situação delicada na região, marcada pela violência e tensões crescentes, continua a ser um ponto de destaque nas relações internacionais.
Em meio às discussões sobre as mortes dos trabalhadores humanitários e as ações em Gaza, a administração dos EUA busca manter sua posição política, mesmo diante das crescentes frustrações do presidente Biden. A conversa entre Biden e Netanyahu promete ser crucial para abordar questões urgentes e buscar soluções para a crise em Gaza, incluindo medidas para garantir a segurança dos civis, o fim do conflito armado e a promoção da estabilidade na região.