Dezoito países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Argentina, Alemanha e Reino Unido, assinaram uma carta conjunta divulgada pela Casa Branca, exigindo a libertação imediata de cerca de 130 reféns mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza. O comunicado, emitido nesta quinta-feira (25), pede também um cessar-fogo no território, destacando a presença de cidadãos dos países signatários entre os sequestrados. A iniciativa visa não apenas à libertação dos reféns, mas também a estabelecer um acordo que conduza a um cessar-fogo duradouro e à prestação de assistência humanitária essencial em Gaza.
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, aderiu à declaração conjunta, anunciando seu apoio à causa. A carta destaca a necessidade urgente de libertação dos reféns, ressaltando que um acordo nesse sentido poderia resultar em um cessar-fogo imediato e duradouro em Gaza. Além disso, a libertação dos sequestrados abriria caminho para a entrega de assistência humanitária crucial em toda a região, bem como para o término das hostilidades de forma crível.
A ação conjunta dos 18 países, que inclui também nações como Espanha, Canadá e França, reforça a pressão internacional sobre o Hamas para que liberte os reféns após mais de 200 dias de cativeiro. Com a presença de cidadãos desses países entre os sequestrados, a carta ressalta a importância de um desfecho pacífico e humanitário para a situação em Gaza, buscando garantir a segurança e a liberdade dos indivíduos retidos pelo grupo terrorista.