Em uma disputa judicial pela herança de Gal Costa, seu filho Gabriel Costa e sua viúva Wilma Petrillo apresentam versões conflitantes sobre o relacionamento entre elas. Enquanto Gabriel alega que Gal e Wilma não eram um casal e que a viúva não teria direito à metade do patrimônio, Wilma afirma que elas nunca deixaram de ser um casal e compartilharam uma relação harmoniosa por mais de 20 anos. Os relatos dos envolvidos revelam diferentes percepções sobre os eventos que cercaram a morte da cantora em novembro de 2022.
Gabriel Costa descreve o último dia de vida de Gal Costa, relatando momentos de convivência e tensão com Wilma. Ele solicita a exumação do corpo da mãe para esclarecer as circunstâncias da morte e expressa desconfiança em relação à viúva, acusando-a de manipulação emocional e interesse na herança. Por outro lado, Wilma destaca a cumplicidade e amor que compartilhava com Gal, negando as acusações de Gabriel e enfatizando a importância da cantora em sua vida.
O embate entre Gabriel e Wilma evidencia uma batalha não apenas pela divisão do patrimônio de Gal Costa, mas também pela memória e legado da renomada cantora. Enquanto o filho busca esclarecimentos e contesta a relação entre a mãe e sua viúva, esta última defende a harmonia do casal e lamenta a influência de terceiros na disputa pela herança. A complexidade dessas narrativas revela camadas profundas de emoção, interesse e desentendimento em torno do legado deixado por Gal Costa.
