Brasília, conhecida como a capital do rock nos anos 80, ressurge no cenário cultural não só pelas bandas famosas da época, mas também pelo grupo Choro Livre, que se reúne aos domingos no Eixão Norte para tocar os clássicos do choro. O Eixão do Lazer, avenida fechada aos carros nesse dia, se torna palco de caminhadas, ciclismo e eventos culturais, como o Choro no Eixo, que celebra a cidade e a cultura brasileira.
No evento, com transmissão ao vivo pela Rádio Nacional de Brasília, artistas liderados pelo cavaquista Márcio Marinho entoam canções próprias e clássicos do choro, buscando disseminar a cultura popular brasileira. A mobilização indígena contra o marco temporal de suas terras também marca presença, com a Articulação dos Povos Indígenas distribuindo panfletos para conscientização. O presidente do Iphan destaca o choro como patrimônio cultural imaterial do país.
Neste encontro simbólico entre povos indígenas e o choro, símbolo da cultura brasileira, a luta se estende por democracia e direitos indígenas. O evento destaca a importância de preservar e promover a rica diversidade cultural do país, transformando a história e a cultura brasileira.