O presidente dos EUA, Joe Biden, sancionou um projeto de lei que exige a venda do TikTok, controlado pela ByteDance chinesa, para uma empresa americana de confiança até meados de janeiro de 2025. Caso contrário, a plataforma será retirada do mercado americano. A ByteDance tem 270 dias para encontrar um comprador, podendo ser prorrogado por mais 90 dias. A empresa contestará a decisão no tribunal, alegando que a Constituição está do seu lado.
A pressão sobre o TikTok nos EUA não é recente, tendo sido iniciada durante o governo Trump. A empresa nega a coleta de dados confidenciais de americanos para espionagem, armazenando tais informações nos EUA e em Singapura. Biden assinou uma ordem executiva revertendo a decisão anterior de banir o TikTok, porém o Departamento de Comércio dos EUA continua investigando o tratamento dos dados dos usuários. O TikTok afirma que a proibição devastaria empresas e silenciaria milhões de americanos, comprometendo a segurança dos dados dos EUA.
Apesar das controvérsias, o TikTok permanece firme na defesa de sua presença nos EUA, prometendo desafiar a proibição inconstitucional em tribunal. A empresa destaca seus investimentos para manter a segurança dos dados nos EUA e garantir a plataforma como um espaço seguro para compartilhar experiências. A batalha entre o TikTok e as autoridades americanas continua, enquanto a empresa busca manter sua operação e presença no mercado dos EUA.