O sócio majoritário da Sociedade Anônima de Futebol do Botafogo, John Textor, compareceu à CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas e fez acusações sem apresentar provas durante a audiência pública. Utilizando tradutores para se comunicar em inglês, Textor afirmou que as evidências seriam apresentadas em uma sessão secreta, devido à presença de nomes de jogadores supostamente envolvidos. A justificativa para o sigilo é permitir que todos os envolvidos tenham a oportunidade de se defender antes que seus nomes sejam divulgados publicamente.
Durante seu depoimento, John Textor não ofereceu detalhes concretos para embasar suas acusações na CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas. Comprometeu-se, no entanto, a fornecer os dados relevantes em uma sessão posterior, mantida em segredo devido à sensibilidade das informações envolvendo possíveis jogadores implicados. A intenção por trás do sigilo é garantir que os indivíduos mencionados tenham a chance de se defender antes que suas reputações sejam afetadas pela divulgação pública de seus nomes.
Os desdobramentos da participação de John Textor na CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas geraram expectativas em relação às futuras revelações que serão apresentadas em sessão secreta. A promessa de fornecer provas concretas sobre as acusações levantadas durante a audiência pública mantém a atenção do público e dos envolvidos no caso, que aguardam esclarecimentos sobre os possíveis envolvimentos de jogadores e a oportunidade de defesa antes da exposição de seus nomes.