Israel reabriu a passagem de Erez, na fronteira entre o sul do país e o norte da Faixa de Gaza, para permitir a entrada de alimentos e medicamentos no território palestino. Após pressão dos EUA, o governo israelense também autorizou o uso do porto de Ashdod para envio de ajuda humanitária. A medida visa aliviar a crise humanitária em Gaza, intensificada após um ataque israelense que vitimou membros da ONG World Central Kitchen.
A pressão internacional resultou na reabertura de passagens e no aumento da ajuda humanitária destinada à população civil em Gaza. O presidente dos EUA, Joe Biden, exigiu medidas concretas de Israel para proteger os civis palestinos, ameaçando impor restrições ao apoio americano. A decisão de reabrir a passagem de Erez foi elogiada pela UNRWA, agência da ONU em Gaza, que ressaltou a necessidade de mais ações por parte de Israel para auxiliar os necessitados.
Apesar dos desafios enfrentados, a comunidade internacional se mantém vigilante em relação à situação humanitária em Gaza. A reabertura de passagens e o aumento da ajuda humanitária são vistos como passos positivos, mas espera-se que Israel continue a colaborar para garantir o acesso a suprimentos essenciais na região.